encontro com o Povo dos Viajantes
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Para além de Celia Neves, com quem estudou flamenco, danças regionais espanholas e ballet clássico espanhol, também conhecido como Escuela Bolera, Mónica desenvolveu a aprendizagem do flamenco com Carlos Benavides, Salvador Martínez, Antoñete, Doña Ana, Keren Jacobi, Rina Garavelli, Isabel Quintero e, mais recentemente, com a sua colega na Companhia Pálinka, Sofia Abraços. Iniciou a descoberta das danças ciganas do leste em 2002, através de Yumma Mudra (Myriam Szabo), bailarina de origem franco-húngara, solista aos 12 anos no Ballet Russe Irina Grejbina em Paris. Estuda intensivamente com esta artista de excepção, sendo pouco tempo depois convidada a integrar a sua Companhia: Salamantras. |
Este é um período particularmente apaixonante na sua carreira artística. Representa, por um lado, o reencontro com a sua verdade artística mais antiga e essencial, inspirada no canto, na música e no ritmo, no seu sentido mais comunitário, mas também mais espiritual, e por outro, a libertação de dogmas e de ideias pré-concebidas bastante questionáveis, acerca da arte e do significado de «tradição».
É o início de um longo período de pesquisa pessoal da expressão da música e da dança da cultura cigana dos países balcânicos, da Turquia, Roménia, da Rússia e da Europa Central.
Numa viagem a Paris conhece Pétia Iourtchenko, actor, cantor e bailarino ucraniano do Teatro Romen de Moscovo radicado em França, pertencente à tribo cigana dos Vlach. Mónica reside em França durante três anos, formando-se com Pétia na Académie des Arts Chorégraphiques, em Montmartre. Pétia, director da companhia Romano Atmo, conquistava imediatamente pelo seu estilo dramático e intenso, exímio na arte dos ritmos e do sapateado.
Em França, estuda igualmente com Béatrice Lavielle, e conhece Simona Jovic e Helen Eriksen.
A partir de 2013, aprofunda a sua pesquisa na Romani Dance School of Berlin, dirigida por Katjusha Kosubek, com Anna Debicka e Rada Boguslawska.
Enceta várias viagens à Europa Oriental para conhecer de perto a cultura, as danças e a tradição musical das comunidades romani destas regiões: viaja à República Checa (2003), Hungria (2008), Turquia (2008) e Roménia (Komando, Szászcsávás, Bucareste: 2008 e 2009). Estuda com membros da comunidade, destacando Elisabeta Ciobanu na Roménia, e Reyhan Tuzsuz na Turquia. Na Roménia, actuou no Festival de Folclore Cigano Cygánifolklór Tábor, em 2008 e 2009.
É o início de um longo período de pesquisa pessoal da expressão da música e da dança da cultura cigana dos países balcânicos, da Turquia, Roménia, da Rússia e da Europa Central.
Numa viagem a Paris conhece Pétia Iourtchenko, actor, cantor e bailarino ucraniano do Teatro Romen de Moscovo radicado em França, pertencente à tribo cigana dos Vlach. Mónica reside em França durante três anos, formando-se com Pétia na Académie des Arts Chorégraphiques, em Montmartre. Pétia, director da companhia Romano Atmo, conquistava imediatamente pelo seu estilo dramático e intenso, exímio na arte dos ritmos e do sapateado.
Em França, estuda igualmente com Béatrice Lavielle, e conhece Simona Jovic e Helen Eriksen.
A partir de 2013, aprofunda a sua pesquisa na Romani Dance School of Berlin, dirigida por Katjusha Kosubek, com Anna Debicka e Rada Boguslawska.
Enceta várias viagens à Europa Oriental para conhecer de perto a cultura, as danças e a tradição musical das comunidades romani destas regiões: viaja à República Checa (2003), Hungria (2008), Turquia (2008) e Roménia (Komando, Szászcsávás, Bucareste: 2008 e 2009). Estuda com membros da comunidade, destacando Elisabeta Ciobanu na Roménia, e Reyhan Tuzsuz na Turquia. Na Roménia, actuou no Festival de Folclore Cigano Cygánifolklór Tábor, em 2008 e 2009.